O Travessia Campinas tem um programa de propostas que orientam nossa atuação política na Unicamp:
– Democratizar a Universidade: queremos paridade nas consultas para reitoria e ampliação da representação das funcionárias e funcionários em todas as instâncias colegiadas, com eleições para os cargos de chefia. Lutamos também pela presença de representantes das aposentadas e aposentados no Conselho Universitário (Consu);
– Respeito às lutas das técnicas e técnicos administrativos: garantir a negociação de todos os itens que compõem a pauta específica, cuja versão mais recente foi protocolada em junho/24 pelo Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU) na reitoria, e segue até hoje sem agendamento de reunião de negociação, conforme prometido pelo atual chefe de gabinete e agora pré-candidato a reitor, Paulo César Montagner;
– Não ao Ponto Eletrônico: lutar contra a implantação do controle eletrônico de jornada e pela regulamentação do trabalho remoto na Unicamp;
– Isonomia salarial: retomar o processo de equiparação dos pisos salariais com a USP, assim como vem acontecendo na Unesp;
– Equiparação de benefícios: queremos auxílio-saúde e abono de 10 mil, assim como já vem ocorrendo na USP/Unesp. Defendemos também a implantação do auxílio-nutrição para as aposentadas e aposentados, assim como já acontece no âmbito do serviço público municipal;
– Plano de carreira: aprovação de um novo modelo de carreira para as servidoras e servidores técnicos administrativos da Unicamp, com ampla participação da base, e em sintonia com as propostas da Fasubra;
– Redução da jornada de trabalho: redução da carga horária de 40 para 30 horas semanais, sem redução dos salários, para todas a funcionárias e funcionários PAEPE.