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Chegou a hora de mudar o stu

Chegou a hora de mudar o stu

Plataforma de propostas

  • Isonomia com a USP: duas referências para todas(os), equiparação dos pisos salariais nas universidades estaduais;
  • Não ao Ponto Eletrônico: por outras formas de controle de jornada, como já ocorre nas universidades federais (IN n° 24);
  • Chega de assédio: revisão do TAC, criação de instância independente para apuração das denúncias e de mecanismos para impedir que assediadores(as) assumam cargos de chefia (Ficha Limpa na Unicamp para funções gratificadas);
  • Fretado sem caos nem demora: revisão e otimização das linhas e pontos, para melhorar a qualidade de vida das(os) trabalhadoras(es);
  • Carreira única nas universidades estaduais paulistas: construída pelos trabalhadores a partir do modelo da Fasubra, com critérios claros e objetivos;
  • Ampliação da representação das(dos) técnicas(os) administrativos no Consu e demais colegiados;
  • Eleições paritárias para a reitoria e demais órgãos da administração central;
  • Revisão do Estatuto da Unicamp: estatuinte paritária já;
  • Redução da jornada de trabalho, sem redução de salários, e regulamentação do trabalho remoto;
  • Aposentados: extensão de benefícios (auxílios nutrição e saúde), acesso ilimitado aos fretados, cadeira no Consu e voto nas consultas para a reitoria;
  • Pessoas com deficiência: acessibilidade, respeito e o imediato cumprimento das leis para trabalhadoras(es) com deficiência pela Unicamp;
  • Aumento dos repasses para as estaduais paulistas: garantir a autonomia financeira e de gestão das universidades frente à reforma tributária;
  • Fim da terceirização: contratações somente por concurso público, e isonomia salarial e de direitos com trabalhadoras(es) Funcamp/terceirizados em atividade;
  • IAMSPE: ampliação e melhoria do atendimento no interior, com a construção de um Hospital Regional do Servidor Público Estadual na Unicamp;
  • Auxílio-saúde: R$900 para todas(os), sem necessidade de comprovação ou contratação de planos privados;
  • CECOM: ampliação das especialidades atendidas e do quadro de profissionais da saúde;
  • Área da Saúde: recomposição imediata do quadro de trabalhadoras(es), melhores condições de trabalho e descanso, não à desvinculação do Hospital Estadual de Sumaré (HES) da Unicamp – por mais investimento nos Hospitais Universitários;
  • DEdIC: reconhecimento da carreira específica das(os) educadoras(es): nenhum desmonte no sistema educação infantil e complementar.

Defendemos um sindicato focado no que acontece dentro da Unicamp, que seja capaz de ampliar, com independência, nosso poder de negociação com a REItoria. Em seus primeiros meses de gestão, o novo reitor já deixou claro que irá seguir a mesma política de seus antecessores, de total desvalorização da categoria PAEPE! Por isso, nos dias 20, 21 e 22 de agosto, você precisa eleger para o STU uma direção forte e independente!
Vote na Chapa 2: Travessia – PAEPEs na Luta!